Gestão de Equipes e Projetos – A base da excelência

BLOG

Sempre ouvi falar que analisando o passado é possível prever o futuro pois revisitar a história nos permite compreender o resultado das ações para que sirvam de base ao negócio futuro. Pensando assim, podemos revisitar pelo menos 20 anos do segmento moveleiro e analisar como os negócios se baseavam à época em que ser um bom vendedor era a “virtude” necessária para estar à frente de uma loja. Observando um espaço menor de tempo, talvez 12 anos, percebemos que planos de negócio não eram comuns, assim como estrutura comercial, bastava ter lucro para que a loja fosse vista com um exemplo.

Depois de tantas quedas, pancadas e lojas fechadas, as fábricas e o varejo compreenderam que gestão não era um assunto a ser levado a sério apenas por grandes corporações mas sim por todo e qualquer tipo de negócio. Percebeu-se, neste período, que o projeto poderia se tornar um grande vilão da venda pois o cliente estava mais antenado e conhecia ainda mais seus direitos e foi então que a gestão de equipes e processos começou a ganhar popularidade neste setor.

Atualmente é muito comum ouvir no varejo palavras como: ROI, gestão e lucratividade, assim como encontrar gestores que utilizam grande parte do seu tempo debruçados sobre planos de negócios e indicadores de performance.

O tempo nos ensinou que meta não é número mas sim construção, nos fez perceber que parceiros de negócios não são apenas profissionais da área, mas todos que cercam nosso dia a dia e tem público alvo comum. O passado nos fez perceber que gestão não se baseia apenas em números mas em pessoas e que assim como temos objetivos para o nosso negócio, nossa equipe também tem seus desejos pessoais.

A avaliação da saúde da venda passou a ser analisada juntamente com o faturamento e o marketing de negócios tornou-se conteúdo de reuniões para gestores e equipes de alta performance. A capacitação esporádica passou a ser diária, seja com treinamentos ou com a simples análise de vendas ganhas e perdidas pelas equipes e o termo cliente passou a ser ainda mais levado em consideração pela necessidade de uma jornada satisfatória dentro e fora das lojas.

A base da excelência não é o faturamento mas sim a lucratividade das operações somada ao índice de satisfação do cliente – incluindo o pós-venda – por isso a gestão de equipes e negócios não se mede em “cifras”, ela se mede em resultados reais e saudáveis para o negócio, fazendo do “dono da loja” um verdadeiro gestor de equipes e processos em busca do pote de ouro no final do arco íris.

Texto Luis Henrique Roman @naduvidaouse

Veja também ROI – que palavrinha difícil de entender

COMPARTILHE

Você também pode gostar

Veja mais
Dicas

UMA BREVE REFLEXÃO COMERCIAL

Falar sobre vendas é se dispor a refletir sobre a importância do principal setor de uma empresa, é contar histórias de superação, criatividade e muita

LEIA +
Dicas

Já está logo ali

Toda mudança requer tempo. Planeje! Não sei se você concorda mas o tempo tem passado rápido demais e às vezes temos a impressão de que

LEIA +

Acesso municipal 9195 – BR 386, 760
Bairro Rural - Nova Boa Vista - RS
CEP 99580-000

(54) 3514-1150
Seg a Sex
7h30 às 11h45 I 13h00 às 17h30

Utilizamos cookies e tecnologias semelhantes de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.